quarta-feira, 11 de março de 2009

MERGULHO DIA 06/03/09

ENSEADA DO ANEQUIM
PROF.: 10M
TEMPO: 40 MIN
VIS.:15M
TEMP.: 23º

PONTA SUL DE PORCOS
PROF.: 10M
TEMPO : 50MIN
VIS.: 18M
TEMP.: 24º

MERGULHO DIA 05/03/09

ENSEADA DA ARREPENDIDA
PRO.:15m
TEMPO: 45min
VIS.: 20m
TEMP.: 25º

ENSEADA DO ORATORIO
PRO.: 10M
TEMPO:30min
ViS.:10m
Temp.: 23º

MERGULHO DIA 04/03/09

ENSEDA DA CACHORRINHA
PROF.: 6
TEMPO: 45MIN
VIS.:15M
TEMP.:24º

ENSEDADA DO FERREIRO
PROF.:10M
TEMPO: 48MIN
VIS.: 20M
TEMP.: 25º

domingo, 22 de fevereiro de 2009


22/02/09

1º Enseada da Abobrinha
Prof: 10m
Visib.: 20m
Temp.: 25Cº

2º Enseada do Saltador ( Ilha dos Porcos )
Prof.: 10m
Visib.:18m
Temp.: 24Cº

21/02/09

1º ponto
Enseada da Escadinha
Profundidade MAx: 10m
Visibilidade: 15m
24Cº

2º ponto

Ilha dos Porcos - Ponta Sul
Profundidade MAx: 12m
Visibilidade: 13m
24Cº

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009


Não deixe lixo no mar

O plástico, uma das grandes descobertas da humanidade, está presente em praticamente tudo. Roupas, peças de carros, embalagens e até mesmo no copo descartável que você está usando agora. As mesmas características que fizeram este material tão popular, leveza, durabilidade e resistência, fazem dele uma das piores fontes de lixo do planeta. Acredita-se que todo o plástico produzido desde os anos 50 ainda está poluindo alguma parte da terra. As moléculas de plástico, os polímeros de cadeia larga, não são biodegradáveis. Nenhum organismo na Terra pode desmanchar o plástico. Logo, todo plástico que chega aos oceanos ficará lá, rompendo-se continuamente em pequenos pedaços (fragmentos microscópicos) até que seja comido ou chegue a alguma praia.
No mar, os pedaços maiores de plástico são responsáveis pela morte de mais de um milhão de aves marinhas todos os anos. Sem contar toda a fauna que vive nesta área, como tartarugas marinhas, golfinhos, tubarões, e centenas de espécies de peixes. Estes animais podem morrer devido à asfixia provocada por pedaços de plástico, pois a densidade do plástico é diferente da comida à qual estão preparados para deglutir, podem ser vítimas de lesões provocadas por esse lixo, ficando presos a sacos plásticos e outros resíduos ou podem morrer simplesmente por falta de nutrientes. Esta última ocorre principalmente com filhotes de aves marinhas, que necessitam de uma dieta rica e podem morrer rapidamente devido ao jejum provocado pela dieta sintética.
O pior acontece com os pequenos fragmentos de plástico. Estes podem ser tão pequenos, que se confundem com o plâncton (minúsculas criaturas que são a base da cadeia alimentar marinha), sendo absorvidos pelo plâncton maior. Este plâncton maior é comida de aves e peixes. Desta maneira, o plástico que inadvertidamente deixamos chegar ao mar entra na base da cadeia alimentar, aonde inevitavelmente chegará a quem come os peixes: você! Isso mesmo. O copo plástico que você deixou cair no chão será levado pelas chuvas ou vento para o mar. Lá caso ele não mate nenhuma tartaruga ou golfinho por asfixia, ele será decomposto em minúsculas partículas que serão absorvidas pelo plâncton, que alimentará os peixes que você comerá no jantar. Não existem estudos detalhados sobre os efeitos hormonais dessa absorção de plástico desde a base da cadeia alimentar e para tornar as coisas ainda mais complicadas, partículas plásticas acumulam poluentes como TBT, PCBs e DDT em níveis milhares de vezes mais altos do que aqueles encontrados na água do mar. Logo, o plástico que se decompõe no mar é muito mais tóxico que o plástico normal.
Como você pode ver o plástico também é um problema seu. Ameaça não só a integridade de todos os ecossistemas marinhos, mas diretamente a sua saúde. Reduza a quantidade de resíduos plásticos no mar simplesmente reduzindo a quantidade de plástico que você usa. Reutilize sacolas plásticas (por que não usar uma bolsa de pano no mercado?). Dê preferência por embalagens reutilizáveis e principalmente: nunca, jamais jogue lixo no chão ou no mar. Todo o planeta é interligado, e você faz parte dele.

Ramon Noguchi
Mestrando em Biologia Marinha
Instrutor PADI# 195028

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A SINDROME DE DOWN E A PRATICA ESPORTIVA:

IMPLICAÇÕES DA INSTABILIDADE ATLANTO-AXIAL



A cada ano um numero crescente de indivíduos deficientes mentais vem participando de atividades físicas esportiva. Uma fração significativa destes indivíduos apresenta a condição denominada Síndrome de Down, de corrente, na maioria dos casos, de um ainda inexplicado acidente de desenvolvimento celular (47 cromossos).

Estas crianças (um em cada 600 nascidos) apresentam além de um retardo mental, outras características anátomo-funcionais próprias da síndrome, como aspectos faciais peculiares, formas corporais arredondadas, debilidades muscular, hipermobilidade articular e em muitos casos má formação cardíaca.

Marteletishler, citados por Pueschel, afirma que pessoas com Síndrome de Down, apresentam uma debilidade congênita dos ligamentos. Acreditando que a iperflexibilidade observada nestes indivíduos decorre de um defeito intrícico nos tecidos conjuntivos. Esta hipótese tem suporte em estudos bioquímicos de tendões de crianças com Síndrome de Down que revelaram anormalidades da estrutura protéica.

Recentemente, especialistas têm alertado para o serio problemas presente em aproximadamente 12 a 15% dos indivíduos com síndrome de Down a instabilidade atlanto axial. Isto representa uma mobilidade maior que a normal das duas vértebras cervicais superiores (C1e C2) na base do crânio. Estas condições expõem os portadores a sérios riscos de lesão de medula caso ocorra uma flexão forçada do pescoço, deslocando as vértebras e comprimindo a medula espinal. Isto pode levar a paralisia parcial ou total, com conseqüências irreversíveis.



Apesar de não ser um problema comumente reportado no meio medico - esportivo, pela sua gravidade é importante que os sintomas característicos da instabilidade atlanto-axial sejam conhecidos por médicos, pais e professores de educação física.

Estes sintomas incluem deterioração no caminhar, função urinaria e intestinais alteradas, dor e limitação dos movimentos do pescoço, alem de outros sinais neurológicos, como a hipertonicidade de membros inferiores.

É igualmente significante que se conheça o grau real de incidência desta instabilidade nas diversas populações predisposta ao problema, para que as possíveis decisões por parte de pais e profissionais sejam tomadas adequadamente.

Considerando que jovem com síndrome de Down representa uma fração significativa dos participantes em jogos e olimpíadas deveriam evitar que estes indivíduos participassem de atividades de risco como a ginástica olímpica, salto em altura (fosbury flop, principalmente), salto ornamentais, nado estilo golfinho, futebol (choque e cabeçada), ou outras atividades que possam estressar demasiadamente a região do pescoço – hipertensão ou hiperflexão .

Recomenda-se que, aparti dos dois anos de idade indivíduos portadores da síndrome de Down sejam submetidos a exames médicos específicos que incluem raios x do pescoço (perfil) em extensão e flexão completas. Esta e a única forma de detectar, com segurança a presença de instabilidade atlanto-axial em crianças e jovem participantes de atividades esportivas que os expõem a serias lesões de medula.

Ao contrario da presença (exames simples e baratos), o tratamento de casos de sub-luxação C1 e C2 é penoso, exigindo e, alguns casos, cirurgia para estabilização atlanto-axial.



Se você é pai ou profissional envolvido com criança com síndrome de Dawn, procure observa o seguinte: restrinja temporariamente, as atividades que
possam colocar a criança em risco de lesão da região cervical; encaminhe a criança a um especialista médico, familiarizado com o quadro de instabilidade

atlamto-axial, para quem possa realiza um raio-x de perfil da região cervical (em extensão e flexão completas) os indivíduos que forem diagnosticados positivamente devem ser excluídos permanentemente de exercícios e atividades esportivas que sujeitem o pescoço a “stress” mais forte.

É preciso que os profissionais médicos, professores de educação física e pais se conscientizem da gravidade do risco que certas atividades trariam as crianças com Síndrome de Down se estas apresentarem instabilidade C1 e C2. Mais estudos e maiores informações sobre o assunto são necessários, particularmente em nossos pais.


Publicado em abril de 1990.
Revista Brasileira de Ciências e Movimento.
Coluna a palavra é sua.
Autor:
Markus Vinicius Morais
Universidades Federal de Santa Catarina
Departamento de Metodologia Desportiva
Núcleo de Pesquisa em Exercício e Saúde

Mergulho dia 18/02/2009




Bom dia !!!

Primeiro mergulho
Enseada do Anequim
Profundidade: 12m
Visibilidade 10m
Temperatura: 23º
Tempo total de fundo 48 min



Iniciamos nossa saída para fazer os mergulhos as 9:30 am.
Fomos em direção a Ponta de leste, quando chegamos lá o mar estava meio repicado , encostado as pedras estava repuxando, assim optamos por mergulhar na Enseada do Anequim.
O mergulho foi muito bom, a água estava clara, temperatura agradável, mergulhamos com muitas tartarugas, cardumes de pirijica, lulas, trombetas e cações violas e claro não podia deixar de visitar nossa amiga anemôna que ainda resiste como a ultima de Arraial do cabo .


2º Mergulho

Ilha dos Porcos Ponta Sul
Profundidade: 12m
Visibilidade 13m
Temperatura: 23º
Tempo total de fundo 64 minutos


Pelo tempo de fundo ... já da pra perceber !!!!!